sábado, 20 de janeiro de 2018

Resenha: Um gato de rua chamado Bob -James Bowen

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HELLO ANGELS! Sou Tainá, uma das colaboradoras do blog e estou aqui para mais uma resenha, dessa vez, de Um gato de rua chamado Bob.



“Era um imenso prazer ter tão boa companhia, tão grande companheiro. Mas, de alguma forma, senti como se houvesse recebido uma oportunidade para voltar aos trilhos.”

Sinopse: Trabalhadores lotam as ruas de Covent Garden, em Londres, enquanto um simpático gatinho laranja chama a atenção da multidão. Com um vistoso lenço em volta do pescoço, Bob, como é chamado, vive com James Bowen, que toca música pela cidade com seu violão surrado. Mais do que um companheiro de rua, Bob é protagonista da história de superação e da luta contra as drogas de seu dono.



Eu sou apaixonada por gatos, apesar de amar todo tipo de animal, eles são favoritos, até tenho alguns em casa, não me vejo sem eles.
Faz anos que eu desejava ler esse livro, fiquei muito feliz por ter essa oportunidade, embora parte de mim tenha ficado decepcionada.

Na verdade, eu gostei muito do livro, a parte que me decepcionou foi o fato do livro ser muito parado, com ações repetitivas que o escritor poderia não ter escrito.

Mas por outra parte, a leitura foi gostosa, ver o amor que James adquiriu por Bob, e também a amizade deles, o gato mudou tudo na vida do homem.

O que mais me alegrou foi o fato de ser uma história real, é muito legal ler, imaginando tudo aquilo, todas aquelas reviravoltas e perceber que foi real.



No começo, James ficaria com Bob apenas por um tempo, para cuidar da saúde do felino, e depois o gato voltaria as ruas, mas eles desenvolveram laços inquebráveis.

Podemos sentir todas as emoções, sejam boas ou ruins, as dificuldades pelas quais passaram, o jeito que Bob mudou a vida de seu dono para melhor e também o amor deles, para James, Bob era como se fosse seu filho.

Narrada em primeira pessoa, e apesar de ser um tanto parado, como disse, a história é capaz de aquecer nossos corações.

Avaliação:📕📕📕📖 (3,5/5)




“Os gatos são notoriamente exigentes a respeito de quem eles gostam. Se um gato não gosta do dono, ele sai e encontra outro. Gatos fazem isso o tempo todo. Eles vão embora e passam a viver com outra família. Ver-me com um gato suavizou-me aos olhos das pessoas. Ele me humanizou. Especialmente depois de eu ter sido tão desumanizado. De certa forma, ele estava devolvendo a minha identidade. Eu tinha sido uma não pessoa; e estava me tornando uma pessoa novamente.”

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