HELLO
ANGELS! Sou Tainá, uma das colaboradoras do blog e estou aqui para mais uma
resenha, dessa vez, de Um gato de rua chamado Bob.
“Era um
imenso prazer ter tão boa companhia, tão grande companheiro. Mas, de alguma
forma, senti como se houvesse recebido uma oportunidade para voltar aos
trilhos.”
Sinopse:
Trabalhadores lotam as ruas de
Covent Garden, em Londres, enquanto um simpático gatinho laranja chama a
atenção da multidão. Com um vistoso lenço em volta do pescoço, Bob, como é
chamado, vive com James Bowen, que toca música pela cidade com seu violão
surrado. Mais do que um companheiro de rua, Bob é protagonista da história de
superação e da luta contra as drogas de seu dono.
Eu sou
apaixonada por gatos, apesar de amar todo tipo de animal, eles são favoritos,
até tenho alguns em casa, não me vejo sem eles.
Faz anos que
eu desejava ler esse livro, fiquei muito feliz por ter essa oportunidade,
embora parte de mim tenha ficado decepcionada.
Na verdade,
eu gostei muito do livro, a parte que me decepcionou foi o fato do livro ser
muito parado, com ações repetitivas que o escritor poderia não ter escrito.
Mas por
outra parte, a leitura foi gostosa, ver o amor que James adquiriu por Bob, e
também a amizade deles, o gato mudou tudo na vida do homem.
O que mais
me alegrou foi o fato de ser uma história real, é muito legal ler, imaginando
tudo aquilo, todas aquelas reviravoltas e perceber que foi real.
No começo,
James ficaria com Bob apenas por um tempo, para cuidar da saúde do felino, e
depois o gato voltaria as ruas, mas eles desenvolveram laços inquebráveis.
Podemos
sentir todas as emoções, sejam boas ou ruins, as dificuldades pelas quais
passaram, o jeito que Bob mudou a vida de seu dono para melhor e também o amor
deles, para James, Bob era como se fosse seu filho.
Narrada em
primeira pessoa, e apesar de ser um tanto parado, como disse, a história é
capaz de aquecer nossos corações.
Avaliação:📕📕📕📖 (3,5/5)
“Os gatos
são notoriamente exigentes a respeito de quem eles gostam. Se um gato não gosta
do dono, ele sai e encontra outro. Gatos fazem isso o tempo todo. Eles vão
embora e passam a viver com outra família. Ver-me com um gato suavizou-me aos
olhos das pessoas. Ele me humanizou. Especialmente depois de eu ter sido tão
desumanizado. De certa forma, ele estava devolvendo a minha identidade. Eu
tinha sido uma não pessoa; e estava me tornando uma pessoa novamente.”
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